Produção da natureza e impasses socioecológicos no extremo sul baiano: considerações sobre mudanças climáticas globais e a indústria de papel e celulose

Autores

  • Andrei Cornetta Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i18p141-171

Palavras-chave:

Mudanças climáticas, Indústria de papel e celulose, Monocultura, Produção da natureza

Resumo

Diante do posicionamento do Brasil nos debates internacionais sobre mudanças globais do clima, bem como as políticas que o governo vem adotando internamente, este artigo analisa as maneiras pelas quais estas se desdobram territorialmente. Mais especificamente, busca-se analisar criticamente as relações entre políticas nacionais sobre mudanças climáticas e o agronegócio, em especial o setor de papel e celulose e suas implicações para o campo brasileiro. Como estratégia para particularizar estas relações, toma-se como estudo de caso as iniciativas da empresa Suzano Papel e Celulose S.A. no extremo sul da Bahia e suas atividades relacionadas ao mercado internacional de compensação de gases efeito estufa.

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Biografia do Autor

  • Andrei Cornetta, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP).

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Publicado

2013-06-14

Como Citar

Produção da natureza e impasses socioecológicos no extremo sul baiano: considerações sobre mudanças climáticas globais e a indústria de papel e celulose. (2013). Agrária (São Paulo. Online), 18, 141-171. https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i18p141-171