Depois do Leviathan

Autores

  • António Manuel Hespanha Faculdade de Direito; Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1808-8139.v0i5p55-66

Palavras-chave:

Estado^i1^sformas de gove, centralismo, Império português, história política

Resumo

O Autor faz o balanço das duas últimas décadas da historiografia institucional da época moderna, verificando até que ponto subsistem hoje os pontos de vista inovadores nos anos 70 sobre uma matriz pluralista e compósita das unidades políticas europeias. Reagindo a posições recentes da historiadora Laura de Mello e Souza (USP) defende que essa matriz política, identificada inicialmente pata a Europa, pode ser estendida à análise política das sociedades coloniais, valorizando - como o vem fazendo largamente a última historiografia do mundo colonial ibérico - a vitalidade política das periferias, bem como a equivosicade e multi-direccionalidade das relações entre a metrópole e as colónias.

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Publicado

2007-05-01

Edição

Seção

Artigos