A imparcialidade jornalística sob a ótica da retórica e a perpetuação do status quo feminino

Autores

  • Lieli Karine Vieira Loures Malard Monteiro Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

Palavras-chave:

Gênero, Violência sexual, Mídia, Abdelmassih

Resumo

Ao relatar as notícias sobre o caso Roger Abdelmassih, o jornal Folha de S. Paulo não traz conteúdo novo para a questão da violência de gênero, apenas repete o senso comum: as mulheres são culpadas pela violência sexual que sofrem. Mesmo admitindo a existência de um discurso jornalístico imparcial, seria apropriado considerar que a imparcialidade, em certos casos, pode significar uma tomada de posição. Este artigo irá analisar o discurso da Folha de S.Paulo apontando o uso da retórica como um meio de convencer o público

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Biografia do Autor

  • Lieli Karine Vieira Loures Malard Monteiro, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    Bacharel em Comunicação Social, habilitação  em Jornalismo (UNI-BH)Aluna Especial da Disciplina "Jornalismo, História e Cidadania: Políticas e Estratégias de Comunicação na Sociedade Capitalista" na ECA/USP

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Publicado

2012-09-09

Edição

v. 5 n. 1 (2012): Jornalismo Popular e Alternativo

Seção

Artigos

Licença

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Como Citar

A imparcialidade jornalística sob a ótica da retórica e a perpetuação do status quo feminino. (2012). Revista Alterjor, 5(1), 1-9. https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/88251