Narrativas jornalísticas para o povo surdo

experiências, análise e efetividade da comunicação

Autores

  • Diogo de Souza Medeiros Universidade Federal de Santa Catarina
  • Iraci Helena de Oliveira Falavina Universidade Federal de Santa Catarina
  • Maria José Baldessar Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2018.150689

Palavras-chave:

Narrativas jornalísticas, Ensino em Libras, Aprendizagem em Libras

Resumo

Neste artigo analisamos produções jornalísticas gráficas, radiofônicas e visuais, destinadas à inclusão do povo surdo e buscando compreender qual o formato e narrativas são mais adequadas para uma comunicação efetiva entre a cultura ouvinte e surda. Quais as narrativas jornalísticas são mais adequadas para a comunicação com o povo surdo, suas principais fragilidades e potencialidades? Há algum meio com mais efetividade de comunicação com o povo surdo? Como vêm sendo realizadas suas produções voltadas aos sujeitos surdos? A partir de um levantamento das produções teóricas e empíricas realizadas até o momento, observamos experiências nos formatos radiofônicos e visuais e objetivamos conceituar qual formato jornalístico é o mais adequado e a partir dele pensar num modelo de telejornalismo em Libras.

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Biografia do Autor

  • Diogo de Souza Medeiros, Universidade Federal de Santa Catarina

    Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo e Editoração e Estudos de Gênero.

  • Iraci Helena de Oliveira Falavina, Universidade Federal de Santa Catarina

    Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo Especializado (Comunitário, Rural, Empresarial, Científico)

  • Maria José Baldessar, Universidade Federal de Santa Catarina

    Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (2006), Mestre em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (1999), coordenadora do Grupo de Pesquisa “Geografias da Comunicação”, da Intercom e do grupo de pesquisa MidiaCon - Mídia e Convergência – certificado pelo CNPq.

    É professora Associada da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É docente permanente nos programas de Pós-Graduação de Engenharia e Gestão do Conhecimento  e no de  Estudos da Tradução. Ministra disciplinas na graduação em Jornalismo relacionadas ao jornalismo online, economia da mídia e produção textual.

    Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo Especializado (Comunitário, Rural, Empresarial, Científico, institucional), atuando principalmente nos seguintes temas: jornalismo, internet, hipermídia, jornalismo online, economia da mídia, história da mídia, convergência digital, usabilidade e ensino de jornalismo. Integra o Núcleo de Televisão Digital Interativa, onde coordena os projetos de extensão, entre eles o www. www.cotidiano.ufsc.br.

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Publicado

2018-11-13

Como Citar

Narrativas jornalísticas para o povo surdo: experiências, análise e efetividade da comunicação. (2018). Anagrama, 12(2). https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2018.150689