Desastre de Mariana

as funções do jornalismo ambiental na cobertura do jornal A Sirene

Autores

  • Gabrieli Wagner Universidade Federal de Santa Maria
  • Cláudia Herte de Moraes Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2020.171319

Palavras-chave:

A Sirene, Desatre de Mariana, Funções do Jornalismo Ambiental

Resumo

O artigo apresenta uma análise do jornal A Sirene, criado a partir do rompimento da barragem em Mariana-MG, em 2015. A partir do aporte metodológico da Análise de Conteúdo, analisou-se três edições do jornal A Sirene, que foram veiculadas no 1º, no 2º, e no 3º ano após o desastre. Foram selecionados 35 textos, nos quais foi possível observar as temáticas; os autores; as fontes; o gênero jornalístico e as funções do (JA), propostas por Bueno (2007), a política, a pedagógica e a informativa. A função mais representativa é a política, que corresponde aos direitos e reivindicações da população. Encontram-se evidências de um jornalismo voltado à representação social e preocupado com a cidadania. De modo geral, A Sirene valoriza os atingidos como fonte e possibilita que eles mesmos escrevam suas histórias, fortalecendo a luta dos moradores por suas necessidades e direitos.

 

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Biografia do Autor

  • Cláudia Herte de Moraes, Universidade Federal de Santa Maria

    Jornalista e doutora em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    (UFRGS). Professora no Departamento de Ciências da Comunicação da UFSM, campus Frederico
    Westphalen.

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Publicado

2020-12-08

Como Citar

Desastre de Mariana: as funções do jornalismo ambiental na cobertura do jornal A Sirene. (2020). Anagrama, 14(2), 1-17. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2020.171319