Quando se domina o formato: estratégias de comunicação e construção da realidade na oitava edição do Big Brother Brasil

Autores

  • Gabriel Lautenschleger Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Educação Superior Norte-RS
  • Caroline Casali Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Educação Superior Norte-RS

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2009.35373

Palavras-chave:

Reality Shows, Construção Discursiva, Televisão Brasileira

Resumo

Baseados em cenários da vida cotidiana, e com espaço garantido no horário nobre da TV brasileira, os reality shows se multiplicaram na mídia, no início do século XXI, sob formatos como o Big Brother Brasil. Desde seu início, até a oitava edição produzida em 2008, algumas mudanças ocorreram no programa, para assegurar a audiência. As estratégias mudaram, mas a essência do programa continua imutável: aprisionar desconhecidos, que ficam confinados por aproximados dois meses e meio em uma casa vigiada por câmeras 24 horas ao dia, rumo ao prêmio de um milhão de reais. O objetivo deste artigo é mapear as estratégias discursivas de que o programa Big Brother Brasil se utilizou em sua oitava edição

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Biografia do Autor

  • Gabriel Lautenschleger, Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Educação Superior Norte-RS
    Acadêmico do quarto semestre do Curso de Comunicação Social – Jornalismo do CESNORS/UFSM.
  • Caroline Casali, Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Educação Superior Norte-RS
    Professora Assistente do Departamento de Ciências da Comunicação do CESNORS/UFSM. Jornalista formada pela UFSM e Mestre em Ciências da Comunicação pela UNISINOS.

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Publicado

2009-03-25

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Quando se domina o formato: estratégias de comunicação e construção da realidade na oitava edição do Big Brother Brasil. (2009). Anagrama, 2(3), 1-9. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2009.35373