O moderno em verde e amarelo: uma análise do conto “O Ladrão”, de Mário de Andrade

Autores

  • Guilherme Fernandes Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2010.35432

Palavras-chave:

Literatura, Arte Moderna, Mário de Andrade, “O Ladrão”

Resumo

O presente artigo tem por objetivo expor uma análise do conto “O Ladrão”, de Mário de Andrade, procurando dialogar com algumas idéias postuladas por teóricos como Anatol Rosenfeld e Walter Benjamin. Mas antes de nos atermos à análise, faremos algumas reflexões sobre o movimento modernista, com o intuito de expor suas causas e conseqüências no cenário artístico mundial e suas projeções dentro do panorama literário brasileiro na primeira metade do século XX, a fim de situar, nesse contexto, a relevância da obra marioandradiana e a importância do autor no movimento que se consagrou como um dos mais fecundos de nossa literatura

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Biografia do Autor

  • Guilherme Fernandes, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Graduando do curso de Letras com habilitação em português/francês pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Bolsista de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento e Pesquisa (CNPq) e integrante do grupo de pesquisa “Violência e Forma” sob orientação do Prof. Dr. Jaime Ginzburg (FFLCH/USP).

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Publicado

2010-02-14

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O moderno em verde e amarelo: uma análise do conto “O Ladrão”, de Mário de Andrade. (2010). Anagrama, 3(3), 1-10. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2010.35432