Eu Escuto, Eu Esqueço; Eu Vejo, Eu Entendo; Eu Faço, Eu Aprendo: tentando “falar perto” sobre The Essence of Judo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2010.35443Palavras-chave:
Subjetividade, Judô, Antropologia Visual.Resumo
O presente ensaio visa, por meio de uma temática específica – a importância da subjetividade dentro da prática do judô –, abordar uma temática mais ampla: procurar-se-á fazer uma reflexão sobre como nossas experiências vividas, ou seja nossa subjetividade, contribuem para a formação de nosso olhar sobre o “outro”. Trata-se de um ensaio no qual o autor busca, por meio de seu envolvimento pessoal com o judô, por meio de sua própria experiência, pensar na importância que a dimensão do subjetivo, do sensível tem para a antropologiaDownloads
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Publicado
2010-02-24
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
Eu Escuto, Eu Esqueço; Eu Vejo, Eu Entendo; Eu Faço, Eu Aprendo: tentando “falar perto” sobre The Essence of Judo. (2010). Anagrama, 3(3), 1-9. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2010.35443