A História da Ficção Pulp em Planetary: Metalinguística Crítica para a manutenção de um Mundo Estranho

Autores

  • Tiago Abreu Nogueira Universidade Anhembi-Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2012.35673

Palavras-chave:

HQs, Planetary, Metalinguagem, Pulp Fiction

Resumo

Nos últimos anos do século XX o selo Wildstorm da editora norte-americana DC Comics lançava as primeiras edições de Planetary, uma série de Histórias em Quadrinhos que acompanhava as aventuras de personagens auto-intitulados “arqueólogos do impossível”. O presente artigo objetiva analisar uma faceta específica da obra, sob o jugo e rigor que uma pesquisa histórica exige: Planetary trabalha principalmente com o uso de referências, recurso muito comum à arte contemporânea, mas faz isso construindo um teor crítico e auto-crítico à sua(s) metáfora(s), de modo que o dialogismo que se forma a partir do desenrolar da série é capaz de abraçar esferas muito mais amplas que as normalmente tratadas em quadrinhos de super-heróis

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Biografia do Autor

  • Tiago Abreu Nogueira, Universidade Anhembi-Morumbi
    Estudante da Universidade Anhembi-Morumbi

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Publicado

2012-04-19

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A História da Ficção Pulp em Planetary: Metalinguística Crítica para a manutenção de um Mundo Estranho. (2012). Anagrama, 5(4), 1-9. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2012.35673