Transgressão e Passividade: um autor e duas mulheres

Autores

  • Danillo Mota Lima Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Irenilson Patricio Santos Universidade Estadual de Santa Cruz

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2012.46364

Palavras-chave:

Literatura Brasileira, Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas, Helena, Arquétipos Femininos

Resumo

Este trabalho consiste numa pesquisa literária relacionada à figura feminina em obras machadianas, tendo como escopo identificar nos romances “Helena” (1876) e “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (1880) arquétipos que configurem a personagem Marcela, deste último, como uma figura transgressora da concepção ideal da mulher burguesa, opondo-se à personagem Helena, do romance homônimo, que permanece passiva ao status quo em que está inserida. Assim, leva-se em conta que a sociedade brasileira do séc. XIX era marcada pelo patriarcalismo, cabendo à mulher apenas o papel de procriadora. Trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfico e metodologia interpretativista, baseada em teóricos como MIGUEL-PEREIRA (1950); BEAUVOIR (1967); SCHWARZ (1990) e MOISÉS (2001)

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Biografia do Autor

  • Danillo Mota Lima, Universidade Estadual de Santa Cruz
    Discente do VII semestre do curso de letras da Universidade Estadual de Santa Cruz. Bolsista do CNPq
  • Irenilson Patricio Santos, Universidade Estadual de Santa Cruz
    Discente do VII semestre do curso de letras da Universidade Estadual de Santa Cruz

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Publicado

2012-08-17

Edição

Seção

Artigos

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