Ethos do homossexual brasileiro e fetiche da subjetividade na Revista Junior
uma análise discursiva de “Forte, zen, delicioso”
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2020.165699Palavras-chave:
Subjetividade, Análise do discurso, Ethos discursivo, Homosexual, Revista JuniorResumo
O fetiche da subjetividade baseia-se na sociedade contemporânea e produz uma ilusão à medida que o sujeito resiste às “repetidas tentativas de objetificá-lo”. Nesse sentido, a subjetividade do consumidor torna-se a terra a ser explorada pela cultura midiática. Apoiados no arsenal teórico-metodológico da Análise do Discurso de tradição francesa, dado que possibilita uma leitura interpretativa que trafega pelos “vestígios” e subjetividades demarcadas pela enunciação, mobilizamos os conceitos de semântica global e ethos discursivo para uma análise da Revista Junior na reportagem que carrega o título: “Forte, zen, delicioso”, inferindo traços à personalidade de um sujeito enunciador, que se aloca “para além do texto”, atuando enquanto fiador de modelos de conduta inerentes à construção de uma identidade homossexual pautada pela visão de mundo da publicação.
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