Ouro, porcos, escravos e café: as origens das fortunas oitocentistas em São Pedro de Cantagalo, Rio de Janeiro (últimas décadas do século XVIII e primeiras do XIX)

Autores

  • Sheila de Castro Faria Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-02672018v26e04d1

Palavras-chave:

Extração ilegal de ouro, Escravidão, Cotidiano material cafeicultor escravista, Imigrantes suíços, Cultura material

Resumo

O município de Cantagalo, no estado do Rio de Janeiro, tem sua história ligada à exploração de ouro, criação de porcos e produção de alimentos para o mercado interno, e à cafeicultura escravista e mercantil exportadora. Analiso a construção do cotidiano material da região das “Novas Minas dos Sertões de Macacu” ou de “Cantagalo”, como foi denominada no fim do século XVIII, e vila de São Pedro de Cantagalo em 1814, entre as últimas décadas do século XVIII e as primeiras do XIX. Utilizo como base documental inventários post-mortem, correspondência oficial trocada entre autoridades coloniais e metropolitanas, registros paroquiais de batizados, casamentos e óbitos e artigos de periódicos da imprensa do Rio de Janeiro.

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Publicado

2018-01-01

Edição

Seção

Estudos de Cultura Material/Dossiê

Como Citar

FARIA, Sheila de Castro. Ouro, porcos, escravos e café: as origens das fortunas oitocentistas em São Pedro de Cantagalo, Rio de Janeiro (últimas décadas do século XVIII e primeiras do XIX). Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 26, p. e04d1, 2018. DOI: 10.1590/1982-02672018v26e04d1. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/148052.. Acesso em: 18 abr. 2024.