Do planisférico ao global: a espacialização da economia-mundo europeia e a Terra dos Patos (c. 1600-1650)
DOI:
https://doi.org/10.11606/1982-02672024v32e13Palavras-chave:
História global, Economia-mundo, América Latina Colonial, Século XVIIResumo
O topônimo Patos aparece em diversos mapas do século XVII para identificar uma área do litoral sul do Brasil. O estudo da bibliografia e da documentação — crônicas, correspondências, documentação administrativa, mapas — permitiu desvendar características de agentes sociais, espaços, práticas econômicas e relações de poder que podem ser analisadas atendendo às atuais demandas por abordagens que promovam pessoas e espaços locais ao centro da análise das dinâmicas globais. Patos foi local de disputas entre sacerdotes, autoridades coloniais, colonos, sertanistas, povos indígenas, comerciantes, corsários e personagens que fizeram mais de um desses papéis. Defende-se a pertinência da unidade de análise economia-mundo, de Fernand Braudel, para analisar a globalidade dessas dinâmicas locais, ao mesmo tempo que se propõe que a dinâmica espacial dessa unidade de análise seja compreendida na complexa interação entre os diversos e conflitantes espaços-tempo que constituem a natureza da economia-mundo europeia na época moderna.
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