Museus de Cabo Verde: continuidade e inovação
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-47142013000100006Palavras-chave:
Cabo Verde, Museologia, Museu nacional, Sítios históricos, Jardim botânico, Museus regionaisResumo
O cenário da museologia cabo-verdiana tem-se vindo a desenvolver ao longo de pouco mais de três décadas, pelo que comporta ainda aspectos que se deverão considerar como em vias de definição. A independência, proclamada em julho de 1975, perfila-se assim como um marco determinante do horizonte cronológico a analisar. As referências aos antecedentes setecentistas, oitocentistas e mesmo novecentistas que se procurarão explicitar, assumem particular importância, num contexto histórico que ultrapassa a realidade do território, o que confere a esses elementos um interesse acrescido. Será portanto relativamente ao período mais recente que são detectáveis os vectores de evolução que se afiguram mais significativos. O comentário a apresentar será desenvolvido nessa linha, sendo focadas a par algumas questões relevantes para um melhor esclarecimento do assunto tratado que se julgam merecedoras de comentário.Downloads
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Publicado
2013-06-01
Edição
Seção
Museus - Dossiê: Tendências Contemporâneas de Reflexão sobre Museus e Museologia
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Como Citar
GOUVEIA, Henrique Coutinho. Museus de Cabo Verde: continuidade e inovação. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 63–76, 2013. DOI: 10.1590/S0101-47142013000100006. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/68798.. Acesso em: 12 out. 2024.