Memória dos desaparecidos: algumas estratégias visuais

Autores

  • Annateresa Fabris Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-02672017v25n0110

Palavras-chave:

Argentina, Ditadura, Desaparecidos, Arte

Resumo

A política de desaparecimentos forçados, implementada pela Junta Militar que governou a Argentina entre 1976 e 1983, tinha como corolário a negação da existência do desaparecido, denominado “não entidade” pelo presidente Jorge Rafael Videla numa coletiva de imprensa, em dezembro de 1979. Essa política de apagamento da existência dos desaparecidos é posta em xeque por ações públicas e intervenções artísticas, que articulam, de diversas maneiras, a problemática da memória.

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Publicado

2017-04-01

Edição

Seção

Estudos de Cultura Material

Como Citar

FABRIS, Annateresa. Memória dos desaparecidos: algumas estratégias visuais. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 261–278, 2017. DOI: 10.1590/1982-02672017v25n0110. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/139681.. Acesso em: 24 abr. 2024.