Engenhos e fazendas de café em Campinas (séc. XVIII - séc. XX)

Autores

  • Áurea Pereira da Silva

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-47142006000100004

Palavras-chave:

Arquitetura, Engenhos, Fazenda de café, Século XVIII, Século XIX, Campinas

Resumo

O artigo estuda a produção arquitetônica rural do município de Campinas legada por dois ciclos econômicos: o da cana-de-açúcar e o do café, a partir do final do século XVIII e no século XIX. Analisa a documentação historiográfica, inventários (arquivos do Centro de Memória da Unicamp) e testemunhos materiais arrolados nos levantamentos de campo. Aborda os edifícios a partir da implantação, no terreno, das diversas formas de agenciamento (no caso da produção cafeeira, a disposição dos edifícios determinada pelo fluxo das operações e tarefas de beneficiamento do grão) e dos múltiplos programas necessários ao setor produtivo e às habitações. Enfatiza a questão tecnológica dos edifícios, revelando a preferência pelos métodos e materiais tradicionais da cultura arquitetônica paulista, particularizada no domínio da taipa de pilão e da taipa de mão até a chegada da ferrovia, na década de 1870.

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Publicado

2006-06-01

Edição

Seção

Estudos de Cultura Material

Como Citar

SILVA, Áurea Pereira da. Engenhos e fazendas de café em Campinas (séc. XVIII - séc. XX) . Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 81–119, 2006. DOI: 10.1590/S0101-47142006000100004. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/5437.. Acesso em: 19 abr. 2024.