Uma-coisa: corpo-bicho, corpo-dispositivo, corpo-coisa

Autores

  • Agda Carvalho
  • Luisa Paraguai Faculdade de Artes Visuais, Pontificia Universidade Católica de Campinas [PUC Campinas] e Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2015.105523

Palavras-chave:

corpo-espaço, tecnologias vestíveis, espacialidades corpóreas.

Resumo

Este texto apresenta o objeto vestível uma-coisa (2013), que problematiza as singularidades do corpo ao monitorar e ampliar a visceralidade, representando os ruídos corporais em visualidades no espaço. O artefato vestível é apresentado em três situações de uso e contextos de significação denominados: “corpobicho”, que organiza as materialidades da forma através da alteração da silhueta e da reordenação corpórea; “corpo-dispositivo”, que capta os dados fisiológicos; e “corpo-coisa”, que evoca modos de percepção e processos de individuação, na medida em que o usuário/performer pode habitar uma-coisa e reconhecer os distintos espaços.

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Publicado

2015-06-14

Edição

Seção

Arte, tecnologia e novas mídias

Como Citar

Carvalho, A., & Paraguai, L. (2015). Uma-coisa: corpo-bicho, corpo-dispositivo, corpo-coisa. ARS (São Paulo), 13(25), 63-71. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2015.105523