Entre duas Barcas: notas sobre regimes de visualidade e de discursos na história da arte.

Autores

  • Vera Pugliese Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.125972

Palavras-chave:

Robert Rauschenberg, Théodore Géricault, flatbed, mesa de montagem, Georges Didi-Huberman

Resumo

Este texto parte do contraste manifesto pela associação entre a Barge de Robert Rauschenberg e Le Radeau de la Méduse de Théodore Géricault, com vistas à discussão dos contextos de suas recepções, levando em conta a necessidade de marcar retornos críticos e deslocamentos conceptuais ao longo dos desenvolvimentos diacrônicos de suas fortunas críticas e diferentes sentidos de historicidade. Preocupado com questões teórico-metodológicas da história da arte, o texto discute modelos interpretativos basilares para esboçar a hipótese de uma homologia entre discursos das ordens plástica e teórica, sob a lógica da montagem, diferenciando os conceitos de quadro e mesa de trabalho. Este artigo é fruto de pesquisa financiada pelo CNPq.

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Biografia do Autor

  • Vera Pugliese, Universidade de Brasília

    Vera Pugliese é Professora Adjunta II na Área de Teoria e História da Arte do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade de Brasília (desde 2010), atuando também no PPG-Arte-VIS/IdA/UnB. Doutora e Mestre em Arte na Linha de Pesquisa de Teoria e História da Arte (UnB), lecionou em IES em São Paulo (1993-1999) e Brasília (2000-2009). Atualmente coordena o Laboratório de Teoria e História da Arte – LaTHA/VIS/IdA/UnB.

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Publicado

2017-12-19

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Entre duas Barcas: notas sobre regimes de visualidade e de discursos na história da arte. (2017). ARS (São Paulo), 15(31), 25-54. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.125972