Têmpera, abstração e resistência em Alfredo Volpi
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.148017Palavras-chave:
abstração, pintura brasileira, arte e sociedade, concretismo, Alfredo VolpiResumo
Este artigo assinala alguns traços centrais na transformação da pintura de Alfredo Volpi durante a década de 1940 para refletir sobre o papel da têmpera e as consequências que o pintor extraiu dessa técnica “primitiva”, que é uma espécie de simplificação da tinta, no diálogo que seu trabalho estabeleceu com a modernidade brasileira, a arte moderna e com o campo artístico da época.
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