Scientificizing McLuhan
predicates of man-machine coupling, the triplex isomorphism hypothesis, and its aesthetic consequences
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2019.152532Palavras-chave:
leis da mídia, experiência, neurociência, tríplice isomorfismo, estéticaResumo
Na obra Leis da Mídia, escrita com seu filho Eric, Marshall McLuhan pretendeu atribuir um status científico às suas ideias, apresentando seu modelo em Tétrade e oferecendo vários exemplos de sua aplicação. O mcluhanismo enfatiza fortemente o viés perceptual específico da ecologia da mídia; autores como Maurice Merleau-Ponty, Humberto Maturana, Francisco Varela, David Chalmers e Andy Clark nos permitem associá-lo à pesquisa sobre consciência e cérebro das últimas décadas. Se a mídia cria uma experiência relacionada ao seu contexto epistêmico, é possível analisar formas de acoplamento homem-máquina – especialmente na cultura digital – ao examinar a hipótese de um tríplice isomorfismo entre <cérebro><aparato><experiência>, que transformaria o mcluhanismo em ciência dura. Aspectos desta hipótese são discutidos, juntamente a outros problemas relacionados à criação de obras de arte contemporânea.
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