Mudança no MoMA
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2020.169115Resumo
Neste texto, Hal Foster examina a iniciativa do Museu de Arte Moderna de Nova York, historicamente reconhecido como bastião do modernismo, de confrontar as transformações no meio artístico global e as novas exigências de um ampliado público de arte. Foster comenta o que vê como os grandes acertos dessa iniciativa – dentre eles, a maior diversidade das obras em relação a gênero, raça e proveniência dos artistas –, mas também os seus problemas, como a desautorização de critérios baseados na história da arte em prol de arranjos meramente caprichosos ou fundados na semelhança morfólogica das obras. Foster nota que mudanças semelhantes vêm ocorrendo em outros grandes museus nos Estados Unidos e assinala a premissa populista que subjaz a muitas delas.
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