Pensar a transparência, refletir a opacidade: Tautologia e transitividade na série Hoppe, de Mariano Klautau Filho

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.176513

Palavras-chave:

Transparência , Opacidade, Mariano Klautau Filho, Fotografia

Resumo

Este artigo busca pensar o duplo paradigma da transparência e da opacidade com as fotografias da série Hoppe, de Mariano Klautau Filho. Apresentam-se aqui alguns dos sentidos disseminais desses conceitos, para então se analisar, com base neles, a qualidade reflexiva dos enquadramentos das fotografias da série (sua aparente recusa em deixar transparecer, a implicação do olhar em sua materialidade) e a espessura temporal intrínseca às suas imagens (mobilizando aqui os conceitos de entre-imagens e de montagem de tempos).

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Biografia do Autor

  • Lucas Manuel Mazuquieri Reis, Universidade Estadual de Campinas

    Lucas Manuel Mazuquieri Reis é graduando do curso de Comunicação Social – Midialogia, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Tem experiência nas áreas de Comunicação e Artes, com ênfase em teoria e estética do cinema, cultura visual, teoria da imagem e teoria da arte. Atualmente, desenvolve o projeto de Iniciação Científica “Por uma análise d’O Discurso Cinematográfico”, fomentado pela Fundaçãoo de Amparo à Pesquisa do Estado de S.o Paulo (Fapesp), no qual estuda os sentidos disseminais do tensionamento estético-político entre transparência e opacidade, buscando uma aproximação de seu uso na análise de discurso e na teoria do cinema de Ismail Xavier.

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Publicado

2021-04-30

Edição

v. 19 n. 41 (2021)

Seção

Diálogos com a Graduação

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Como Citar

Pensar a transparência, refletir a opacidade: Tautologia e transitividade na série Hoppe, de Mariano Klautau Filho. (2021). ARS (São Paulo), 19(41), 522-562. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.176513