Posteridades de Limite no cinema brasileiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2022.206074

Palavras-chave:

Limite, Mário Peixoto, Modernismo, Cinema comparado, Cinema experimental

Resumo

Num exercício de revisita a Limite (Mário Peixoto, 1931) por ocasião das discussões sobre o modernismo brasileiro travadas no centenário da Semana de Arte Moderna, o artigo questiona o postulado historiográfico segundo o qual o filme não teve precursores nem sucessores no Brasil. Concentrando-nos no caso dos sucessores, apontaremos três dimensões da posteridade de Limite no cinema brasileiro: 1) a apropriação de imagens do longa por filmes de caráter historiográfico; 2) a iconografia que reforça o leitmotif da decadência e da morte em situações de precariedade material; 3) o trabalho de autonomização visual da câmera e a narrativa estruturada pelo retrospecto agônico dos personagens. 

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Biografia do Autor

  • Mateus Araújo, Universidade de São Paulo

    Mateus Araújo é doutor em filosofia (Sorbonne / UFMG) e professor Livre-Docente de teoria e história do cinema na ECA-USP. Organizou ou co-organizou os livros Glauber Rocha / Nelson Rodrigues (Magic Cinéma, 2005), Jean Rouch 2009: Retrospectivas e Colóquios no Brasil (Balafon, 2010), Straub-Huillet (CCBB, 2012), Charles Chaplin (Fundação Clóvis Salgado, 2012), Jacques Rivette (CCBB, 2013), Godard inteiro ou o mundo em pedaços (CCBB / Heco produções, 2015), O cinema interior de Philippe Garrel (CCBB, 2018), Glauber Rocha: crítica esparsa e Glauber Rocha: O Nascimento dos deuses (Fundação Clóvis Salgado, 2019). Publicou artigos em Film Quarterly, Cahiers du Cinéma, Novos Estudos Cebrap, Clássica, Kriterion, Devires, Eco-pós, Cinemais, La Fúria Umana, Aniki, Doc-Online, Literatura e Sociedade, Estudos Kantianos etc. Traduziu Glauber Rocha na França (Le Siècle du Cinéma, 2006) e uma série de autores franceses no Brasil. 

  • Livia Azevedo Lima, Universidade de São Paulo

    Livia Azevedo Lima é editora e pesquisadora. Com mais de dez anos de experiência no mercado editorial, trabalhou na editora Cosac Naify, na revista ZUM, do Instituto Moreira Salles, e na Novos Estudos, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Seu doutorado em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP, Trilogia da Paixão: Paulo Cezar Saraceni leitor de Lúcio Cardoso, recebeu apoio da Fapesp (processo n. 2018/14804-8) e foi orientado pelo professor Mateus Araújo. Desde 2021 integra a curadoria da mostra Travessias – Brazilian Film Festival, realizada anualmente no Northwest Film Forum (Seattle, wa).

  • Luís Alberto Rocha Melo, Universidade Federal de Juiz de Fora

    Luís Alberto Rocha Melo é professor do Bacharelado em Cinema e Audiovisual e do PPG em Artes, Cultura e Linguagens do Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora (IAD/UFJF). É realizador, tendo dirigido, entre outros trabalhos, os longas O Cangaceiro da Moviola (2022) e Um homem e seu pecado (2016), os curtas 5 X Sérgio (2020) e Cinebiogravura (2017) e o média O Galante rei da Boca (2004). Coordena o Grupo de Pesquisa Historiografia Audiovisual, com financiamento do CNPq e da Fapemig. É autor do livro Alinor Azevedo e o cinema carioca (UFMG, 2022) e assina dois capítulos do livro Nova História do Cinema Brasileiro, organizado por Sheila Schvarzman e Fernão Ramos (SESC, 2018).

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Publicado

2022-12-31

Edição

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Como Citar

Posteridades de Limite no cinema brasileiro. (2022). ARS (São Paulo), 20(46), 235-325. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2022.206074