Economia política da arte moderna/ providências para uma história crítica

Autores

  • Luiz Renato Martins

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-53202008000200007

Palavras-chave:

arte como processo, formalismo, arte moderna, modernização

Resumo

Este texto, a ser publicado em duas partes, contém, com pequenas modificações para efeito de edição, extratos da introdução e da conclusão da tese de doutorado A fabricação da pintura: de Manet a Rothko, defendida no Departamento de Filosofia, FFLCH-USP, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Arantes em 2000. Opondo-se à visão hegemônica propagada pelas correntes formalistas, cujas motivações ideológicas pretende explicitar, o ensaio salienta a valorização dos processos produtivos frente às obras acabadas como característica fundamental da arte moderna, característica por meio da qual os artistas resistem ao progresso da modernização capitalista.

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Publicado

2008-12-01

Edição

Seção

Arte, tecnologia e novas mídias

Como Citar

Economia política da arte moderna/ providências para uma história crítica . (2008). ARS (São Paulo), 6(12), 81-90. https://doi.org/10.1590/S1678-53202008000200007