Arqueologia da percepção: as videoinstalações de André Parente
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-53202011000200009Palavras-chave:
arte contemporânea, videoinstalação, percepção, subjetividade, imersãoResumo
As imagens espacializadas das videoinstalações de André Parente apontam para o problema da visão e estabelecem analogias com os discursos e práticas do início do século XIX, interessados na visão subjetiva e na percepção não verídica do mundo. A percepção não verídica nas instalações de André Parente, entretanto, não exclui o corpo e nem mesmo a referência do presente atual. Tampouco afirma a mentira, o sonho ou a ficção como a dimensão subjetiva para a expressão na arte. Parente opta pela dimensão temporal da imagem como a fonte e o modelo para a subjetividade e a visão na atualidade.Downloads
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