Arte, poder e tradição

o Palácio Tiradentes e a construção de um imaginário político e republicano brasileiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2019.158797

Palavras-chave:

palácio, arte, visualidade

Resumo

Inaugurado como sede do Congresso Nacional em 1926, o Palácio Tiradentes tornou-se um símbolo político nacional na cidade do Rio de Janeiro e se consolidou como um dos edifícios mais representativos do ecletismo na década de 1920. Este artigo tem por finalidade analisar a construção de uma representação histórica por meio da tradição clássica presente na decoração do palácio. Em específico, busca-se compreender o papel da arte como meio de inserção do palácio em determinada narrativa política e o papel da visualidade para a difusão de imaginários sociais.

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Biografia do Autor

  • Douglas de Souza Libório, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil

    Douglas de Souza Liborio é graduando do 9º período de bacharelado e licenciatura do curso de História pelo Instituto de História (IH) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro do Laboratório de História Antiga (LHIA), com monografia orientada pela Professora Dr.ª Marta Mega de Andrade.

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Publicado

2019-08-31

Edição

Seção

Diálogos com a Graduação

Como Citar

Arte, poder e tradição: o Palácio Tiradentes e a construção de um imaginário político e republicano brasileiro. (2019). ARS (São Paulo), 17(36), 271-287. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2019.158797