Definir ou Não Definir Arte: objeções à tese da impossibilidade da definição de arte e perspectivas teóricas após Morris Weitz

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.131879

Palavras-chave:

teoria da arte, definição de arte, semelhança de família, arte contemporânea

Resumo

Este artigo trata da proposta apresentada por Morris Weitz de que não é possível definir arte em termos de condições necessárias e suficientes. Ele sustenta que as teorias em estética, ao buscarem uma definição que capture a essência da arte, tentam definir o que não pode ser definido. Este artigo mostra que o argumento de Weitz – centrado no uso do conceito de arte como “conceito aberto” e na análise da extensão do termo “arte” – é refutável por objeções que envolvem a noção de “semelhança de família”. Além disso, aponta-se duas perspectivas para o debate sobre a possibilidade de definir arte: uma que retoma a posição de Weitz e outra que propõe definições nos termos negados por ele. 

 

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Biografia do Autor

  • Rosi Leny Morokawa, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

    Doutoranda no Programa de Pós-Graduação Lógica e Matafísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pelo qual desenvolve pesquisa sobre Experiência Estética. Mestrado sobre definição estética de arte pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Paraná e graduação em Filosofia pela mesma instituição. Especialização em História Social da Arte pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. 

     

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Publicado

2018-12-23

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Definir ou Não Definir Arte: objeções à tese da impossibilidade da definição de arte e perspectivas teóricas após Morris Weitz. (2018). ARS (São Paulo), 16(34), 95-113. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.131879