Anotações e dilemas de um curador no Brasil

Autores

  • Felipe Scovino Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.144430

Palavras-chave:

curadoria, público, bancos, exposições

Resumo

O artigo propõe a possibilidade de se pensar conjuntamente o campo para a atuação do curador no Brasil, especialmente as suas dificuldades, e duas questões que perpassam tanto esse agente quanto o próprio meio de arte nos dias de hoje. São elas: a política de aquisição de obras, especialmente a doação, e a relação especulativa entre centros culturais e instituições financeiras e os seus respectivos projetos para o que chamam de “formação de público”. Há um interesse em refletir sobre as relações promíscuas entre museus e galerias comerciais e entre curadoria e empresas de telefonia e bancos que gerenciam espaços institucionais, gerando uma deturpação entre os conceitos de “público” e “cliente”.

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Biografia do Autor

  • Felipe Scovino, Universidade Federal do Rio de Janeiro
    Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais e professor do Departamento de História e Teoria da Arte, ambos da UFRJ

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Publicado

2018-08-27

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Anotações e dilemas de um curador no Brasil. (2018). ARS (São Paulo), 16(33), 29-41. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.144430