Da artesania à apoteose: o traje e a movimentação das componentes da ala das baianas de carnaval

Autores

  • Maria Eduarda Andreazzi Borges Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v10i2p69-85

Palavras-chave:

Baiana de carnaval, Carnaval, Fantasia, Traje de baiana

Resumo

O artigo apresenta a trajetória do traje usado pelas componentes da ala das baianas nos desfiles oficiais das escolas de samba, relacionando a sua grande expansão – em termos de maior ornamentação vertical, dimensional e direcional – ao espaço físico onde se desenrola a performance das escolas de samba desde a criação do campeonato em 1932. As principais referências teóricas são CABRAL (2011); FERREIRA (1999 e 2010); CAVALCANTI (2011).

 

 

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Biografia do Autor

  • Maria Eduarda Andreazzi Borges, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

    Especialista em Moda & Criação pela Faculdade Santa Marcelina e Graduada em Comunicação Social – Habilitação em Rádio e TV pela Universidade Metodista de Piracicaba. Atualmente é mestranda em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA USP, sob orientação do Prof. Dr. Fausto Roberto Poço Viana, pesquisando o traje da baiana de Carnaval. Atua como foliã-pesquisadora e componente ativa da ala das baianas da escola de samba Sociedade Rosas de Ouro da cidade de São Paulo, desde 2010. É também integrante dos grupos de pesquisa Fayola Odara e Núcleo de Pesquisas Traje de Cena, Indumentária e Tecnologia. Bolsista CAPES.

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Publicado

2020-12-31

Como Citar

Da artesania à apoteose: o traje e a movimentação das componentes da ala das baianas de carnaval. (2020). Revista Aspas, 10(2), 69-85. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v10i2p69-85