Ateliê de Teatro Circulando em bodas de zinco

Autores

  • Adriana Bonfatti Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
  • Joana Ribeiro Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
  • Aline Vargas Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
  • Airton Assunção Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
  • Lorena Lima Sem registro de afiliação
  • Paulo Motta Martins Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
  • Sarah Sanfins Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v12i1p73-85

Palavras-chave:

Artes cênicas, Autismos, Escuta, Racialização

Resumo

Este artigo apresenta noções sobre a “Oficina de Teatro Circulando: ateliê de teatro para jovens com transtornos mentais”, projeto de extensão realizado na Escola de Teatro da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. O estudo se debruça sobre desejos e desafios que envolvem a oficina, tais como a continuidade do trabalho durante a pandemia de covid-19, a realização de eventos no âmbito do projeto e o início de discussões sobre questões raciais na oficina. Além disso, este trabalho é mais uma forma de reafirmar a importância de as pessoas neurodivergentes tomarem seus espaços de direito, protagonizando suas trajetórias e projetando suas vozes e corpos no mundo.

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Biografia do Autor

  • Adriana Bonfatti, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

    Docente vinculada ao Departamento de Interpretação Teatral do Bacharelado em Atuação Cênica da Escola de Teatro, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Doutora em Artes Cênicas pela Unirio. Coordenadora do Laboratório Artes do Movimento. Vice-coordenadora do Projeto de extensão “Oficina de Teatro Circulando – Ateliê de Teatro para jovens com transtornos mentais”, afetivamente conhecido como “Projeto Circulando”.

  • Joana Ribeiro, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

    Professora Adjunta da Escola de Teatro, Unirio. Integra o Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Coordenadora do Laboratório Artes do Movimento e do Projeto de extensão “Oficina de Teatro Circulando: Ateliê de Teatro para jovens com transtornos mentais”. Tem pós-doutorado pela Universidade Paris 8, com a qual desenvolve Acordo de Mútua Cooperação.

  • Aline Vargas, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

    Doutoranda em Artes Cênicas na Unirio. Pedagogia Teatral. Orientadora: Rosyane Trotta. Pesquisadora bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Artista da cena, educadora e compositora. Responsável pela edição final do presente artigo.

  • Airton Assunção, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

    Graduando em Atuação Cênica na Unirio. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Extensão Universitária (Pibex/Unirio). Ator.

  • Lorena Lima, Sem registro de afiliação

    Graduada em Licenciatura em Teatro pela Unirio.

  • Paulo Motta Martins, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

    Graduando em Licenciatura em Teatro na Unirio. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Cultura (Pibcul). Ator, diretor e professor de teatro.

  • Sarah Sanfins, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

    Graduanda em Licenciatura em Teatro na Unirio. Bolsista do Pibcul. Fotógrafa, videomaker, atriz e professora de teatro.

Referências

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Ubu, 2020.

KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

VARGAS, Aline; GUIMARAENS, Caito. Teatro com autistas: experiência no Ateliê de Teatro do Projeto Circulando. In: FREIRE, na Beatriz; MALCHER, Fabio (org.). Circulando: jovens e suas invenções no autismo e na psicose. Rio de Janeiro: Subversos, 2014.

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Publicado

2022-06-30

Como Citar

Ateliê de Teatro Circulando em bodas de zinco. (2022). Revista Aspas, 12(1), 73-85. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v12i1p73-85