El intento de definir la estética de la danza negra

Autores

  • Nadir Nóbrega Oliveira Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v7i1p51-67

Palavras-chave:

Blocos afro, Coreografía, Estética negra

Resumo

En este artículo trato de contextualizar los comentarios sobre las coreografías desarrolladas por mí y por otros coreógrafos en los blocos afro de carnaval: Bankoma, Ilê Aiyê, Malê Debalê y Olodum; coreografías de muchos significados y movimientos, aplicando mis conocimientos asimilados durante el doctorado en el Programa de Posgrado en Artes Escénicas, de la Universidad Federal de Bahía, así como los contenidos aprendidos en Danza Moderna y Danzas Africanas como bailarina y estudiante del profesor Clyde Wesley Morgan y del coreógrafo Buly Soukol, del Ballet la Linguér, Senegal.

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Biografia do Autor

  • Nadir Nóbrega Oliveira, Universidade Federal de Alagoas

    PhD en Artes Escénicas: Danza por el Programa de Posgrado en Artes Escénicas de la Universidad Federal de Bahía. Profesora Adjunta del Curso de Licenciatura en Danza de la Universidad Federal de Alagoas, Directora del Museo Théo Brandão de Antropología y Folclore de la Universidad Federal de Alagoas.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

El intento de definir la estética de la danza negra. (2017). Revista Aspas, 7(1), 51-67. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v7i1p51-67