Arquiteturas de um corpo utópico no coletivo As Travestidas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v5i2p81-89

Palavras-chave:

Teatro brasileiro, transsexualidade, performance

Resumo

Este artigo expõe uma visão cartográfica sobre três peças do coletivo As Travestidas, de Fortaleza. Busca um diálogo com ideias de Foucault e Preciado sobre corpo e política como questões importantes para esses artistas e que estão presentes em seus processos de criação.

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Biografia do Autor

  • Manoel Moacir Farias Júnior, Universidade de São Paulo

    Doutorando em artes cênicas pela ECA-USP, por onde é mestre. Especialização pela Universidade Dom Bosco em
    docência no ensino superior e licenciatura em letras pela Universidade Federal do Ceará. Tem interesse em estudos e ações interdisciplinares, como artista-pesquisador, sobre literatura e cena contemporânea, cartografias ou histórias das artes e educação.

Referências

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FOUCAULT, M. O corpo utópico, as heterotopias. São Paulo: n-1 edições, 2013.

PRECIADO, B. Manifesto contrassexual. São Paulo: n-1 edições, 2015.

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Publicado

2015-12-31

Como Citar

Arquiteturas de um corpo utópico no coletivo As Travestidas. (2015). Revista Aspas, 5(2), 81-89. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v5i2p81-89