Estabelecimento de Matas Ripárias e Capões nos Ecossistemas Campestres da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais

Autores

  • M. Meguro Departamento de Botânica USP
  • J.R. Pirani Departamento de Botânica USP
  • R. Mello-Silva Departamento de Botânica USP
  • A.M. Giulietti Departamento de Botânica USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v15i1p1-11

Palavras-chave:

Riparian forest, forest island, “capão”, Espinhaço Range, “campos rupestres”, uphill succession

Resumo

O presente trabalho descreve e ilustra as sequências espaciais de instalação de formas lenhosas pioneiras nas encostas úmidas e nas cabeceiras dos riachos que drenam os campos rupestres do Planalto de Diamantina e da Serra do Cipó, MG. São também discutidos os aspectos das síndromes de dispersão dos diásporos concernentes à colonização "morro acima" pelas espécies envolvidas. Infere-se que os padrões espaciais de distribuição observados correspondem as etapas da dinâmica sucessional dessas espécies florestais no ambiente rupestre.

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Publicado

1996-06-27

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Estabelecimento de Matas Ripárias e Capões nos Ecossistemas Campestres da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais. (1996). Boletim De Botânica, 15(1), 1-11. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v15i1p1-11