Meu corpo em campo: reflexões e desafios no trabalho etnográfico com imigrantes na Itália

Autores

  • Fabiane Cristina Albuquerque Universidade Estadual de Campinas, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v26i1p309-326

Palavras-chave:

corpo, pesquisadora, etnografia, imigrante, Itália.

Resumo

O objetivo desse artigo consiste em trazer para o debate os desafios em campo enfrentados pelo corpo do pesquisador, nesse caso, o meu corpo e todos os desafios encontrados durante a pesquisa etnográfica num contexto bem delimitado: Veronetta, um bairro multiétnico em Verona, na Itália. Questões como gênero e raça, que perpassam tais desafios, se mostraram relevantes para os estudos desta natureza, como o acesso ou não a determinados a lugares, a circulação no próprio bairro, as relações interpessoais e, enfim, o êxito da pesquisa. O corpo do pesquisador, elemento muitas vezes transcurado nas pesquisas, é trazido a debate como parte importante da epistemologia, o que implica restituir a corporeidade de todo fazer e saber científico.

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Biografia do Autor

  • Fabiane Cristina Albuquerque, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo
    Doutoranda do programa de Pos graduaçao em sociologia da Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Ciencias humans e filosofia. Mestre em sociologia pela Unicamp. Graduaçao pela universidade Federal de Goias.

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Publicado

2018-06-19

Edição

Seção

Especial

Como Citar

Albuquerque, F. C. (2018). Meu corpo em campo: reflexões e desafios no trabalho etnográfico com imigrantes na Itália. Cadernos De Campo (São Paulo - 1991), 26(1), 309-326. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v26i1p309-326