“Ser afetado”, de Jeanne Favret-Saada
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v13i13p155-161Resumo
Meu trabalho sobre a feitiçaria no Bocage francês levou-me a reconsiderar a noção de afeto, e a pressentir o interesse que haveria em
trabalhá-la: primeiro, para apreender uma dimensão central do trabalho de campo (a modalidade de ser afetado); depois, para fazer uma antropologia das terapias (tanto “selvagens” exóticas, como “científicas” ocidentais); e finalmente, para repensar a antropologia.
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Autorizo a Cadernos de Campo - Revista dos Alunos de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (PPGAS-USP) a publicar o trabalho (Artigo, Ensaio, Resenha, Tradução, Entrevista, Arte ou Informe) de minha autoria/responsabilidade assim como me responsabilizo pelo uso das imagens, caso seja aceito para a publicação.
Eu concordo a presente declaração como expressão absoluta da verdade, também me responsabilizo integralmente, em meu nome e de eventuais co-autores, pelo material apresentado.
Atesto o ineditismo do trabalho enviado.