Pixadores pela cidade: (i)legalidades e ambiguidades nas extensas relações da pixação de Belo Horizonte
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v22i22p225-237Palavras-chave:
Pixadores, Policiais, (I)legalidades, Relações, Belo HorizonteResumo
O presente artigo objetiva apresentar parte dos resultados finais da minha dissertação de mestrado, que consistiu em estabelecer uma etnografia com os pixadores da cidade de Belo Horizonte (CARVALHO, 2013). A partir da observação participante em meio à prática e aos espaços de encontro dos pixadores e da análise de diversificadas fontes de pesquisa é que conseguimos investigar as estratégias (i)legais utilizadas pelos Policiais Militares e pelo Poder Público para inibir e punir as ações dos pixadores. Assim, conseguimos etnografar algumas formas de violência policial, bem como as estratégias utilizadas pelos pixadores para resistir e burlar estes mecanismos coercitivos. Inúmeros foram os comentários e as representações negativas por mim mapeadas, desferidas pelos pixadores contra as diversas esferas de atuação do poder público. Em suma, apresentaremos como a repressão age de modo retroativo, isto é, reprimindo, mas também contribuindo para a prática da pixação.
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Atesto o ineditismo do trabalho enviado.