Cinema, transferência e experiência catártica: breve análise do filme Matador, de Pedro Almodóvar

Autores

  • Carlos Costa Faculdade Cásper Libero

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2005.56685

Palavras-chave:

narrativa cinematográfica, estética da recepção, catarse

Resumo

Este artigo analisa o filme Matador, de Almodóvar, utilizando como abordagem os estudos da estética da recepção, teoria formulada por Hans Robert Jauss, e a teoria do filme de poesia, formulada por Píer Paolo Pasolini. As três atividades simultâneas que compõem a experiência estética, na visão de Jauss (a produção ou poiesis, a aisthesis ou fruição, e a katharsis, a experiência estética resultante), saem um pouco prejudicadas na obra de Almodóvar pelo excesso de armadilhas que o diretor coloca para o espectador.

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Biografia do Autor

  • Carlos Costa, Faculdade Cásper Libero
    Licenciado em filosofia e teologia, é jornalista formado pela Cásper Líbero. Dirigiu as revistas Playboy, Quatro Rodas, e Elle, no Brasil, e a Editorial Primavera, do Grupo Abril, em Buenos Aires. Doutorando em Ciências da Comunicação no Núcleo de Jornalismo e Linguagem da ECA-USP, leciona História da Comunicação; Design Gráfico e Jornalismo em Revistas na Cásper Libero. É editor da Líbero, revista do programa de pós-graduação da Cásper, e de Diálogos & Debates, da Escola Paulista da Magistratura.

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Publicado

2005-12-27

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Cinema, transferência e experiência catártica: breve análise do filme Matador, de Pedro Almodóvar. (2005). Caligrama (São Paulo. Online), 1(3). https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2005.56685