Inventividade e identidade no filme "O homem que copiava"

Autores

  • Lílian Fleury Dória Faculdade de Artes do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2007.66054

Palavras-chave:

cinema brasileiro, identidade nacional, pósmodernidade e metalinguagem.

Resumo

Análise do roteiro do filme “O Homem que copiava”, de Jorge Furtado, e de suas relações com as proposições estéticas pós-modernas e com a construção da identidade nacional. O roteirista articula seu discurso explorando a fragmentação do sujeito e utiliza uma forma de montagem absolutamente original com técnicas de colagem, bricolagem, metalinguagem, ironia e crítica social.

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Biografia do Autor

  • Lílian Fleury Dória, Faculdade de Artes do Paraná
    Mestre em Literatura Brasileira (UFPR), é professora de Interpretação no Bacharelado em Teatro da Faculdade de Artes do Paraná. Diretora teatral, arquiteta e urbanista, é também graduada em Filosofia.

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Publicado

2007-12-27

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Inventividade e identidade no filme "O homem que copiava". (2007). Caligrama (São Paulo. Online), 3(3). https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2007.66054