La literariedad iconotextual en la novela gráfica hispana: prolegómenos

Autores

  • Viviane Alary Universidad Clermont-Auvergne, C.E.L.I.S.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v0i15p26-51

Palavras-chave:

novela gráfica, densidad, literariedad iconotextual.

Resumo

Este artículo tiene como propósito indagar en la novela gráfica hispánica. Querer definir la novela gráfica es una empresa vana dado que es un fenómeno editorial en constante evolución. Partiendo de la hipótesis que una novela gráfica es une obra (en el sentido que le otorga Gérard Genette), expresada por medio del lenguaje de la historieta, aplica el concepto de literiariedad iconotextual a dos obras que juegan con las convenciones del cómic para crear un universo ficcional singular (Yo soy mi sueño de P. Auladell y F. H. Cava;  Speak Low de Montesol).  

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Biografia do Autor

  • Viviane Alary, Universidad Clermont-Auvergne, C.E.L.I.S.

     

    Catedrática por la Universidad Clermont-Auvergne (Francia). Es directora del equipo Ecritures et Interactions sociales del laboratorio de investigación CELIS. Es autora del ensayo Filles de la mémoire: les images fixes de Juan Marsé (2013) y editora de libros colectivos entre los cuales: Historietas, cómics y tebeos (2002), Mythe et bande dessinée (2006), La guerre d’Espagne en héritage:entre mémoire et oubli, de 1975 à nos jours (2007) Lignes de front, guerre et totalitarismes dans la bande dessinée (2011), L’album ou le parti pris des images (2011) o auto-biographismes, bande dessinée et représentation de soi (2015). Con Michel Matly prepara la publicación de un libro colectivo sobre la historieta de la Guerra Civil y creó la plataforma PACE en colaboración con Tebeosfera. Actualmente trabaja en un proyecto europeo para fomentar los estudios sobre el comic ibérico.

     

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Publicado

2018-05-19

Edição

n. 15: (jan-jun 2018) Dossiê: Romance gráfico

Seção

Dossiê

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Copyright (c) 2018 Viviane Alary

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Como Citar

ALARY, Viviane. La literariedad iconotextual en la novela gráfica hispana: prolegómenos. Caracol, São Paulo, Brasil, n. 15, p. 26–51, 2018. DOI: 10.11606/issn.2317-9651.v0i15p26-51. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/caracol/article/view/138672.. Acesso em: 18 abr. 2024.