Del exilio a la escena internacional: el teatro de Fernando Arrabal en Brasil

Autores

  • Diego Santos Sánchez Humboldt-Universität zu Berlin

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v1i7p38-76

Palavras-chave:

Arrabal, Brasil, Dictadura, Exilio, Censura

Resumo

El artículo ofrece una visión panorámica de la presencia del teatro de Fernando Arrabal en la escena brasileña. Siguiendo a las primeras puestas en escena por parte del teatro amateur paulistano desde finales de la década de los cincuenta, en 1968 y 1970 tienen lugar en São Paulo y Rio de Janeiro los dos grandes montajes profesionales que dispararán la fama del autor en Brasil y desencadenarán una oleada de montajes de textos del autor a lo largo y ancho del país. También se abordarán la excelente recepción crítica del teatro arrabaliano en Brasil y su fuerte impacto en el teatro local.

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Biografia do Autor

  • Diego Santos Sánchez, Humboldt-Universität zu Berlin

    Diego Santos Sánchez es doctor por la Universidad de Alcalá (España). Su investigación gira en torno al teatro español del siglo XX, especialmente en su relación con la dictadura franquista, y se concentra en tres aspectos fundamentales: la dramaturgia de Fernando Arrabal, la censura teatral y el teatro del exilio republicano de 1939. Ha desarrollado su investigación sobre estos temas en las universidades de Edimburgo, Harvard, París 8, Durham, Autònoma de Barcelona, São Paulo y Humboldt-Universität zu Berlin, donde trabaja en la actualidad. Del mismo modo, ha enseñado literatura española del siglo XX en España, Reino Unido, Estados Unidos y Alemania de manera reglada y como invitado en Suecia, Holanda, Brasil y Polonia. Es fundador y presidente de BETA, Asociación de Jóvenes Doctores en Hispanismo.

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Publicado

2014-06-13

Edição

n. 7: (jan-jun 2014) Dossiê Exílio

Seção

Dossiê

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Como Citar

SÁNCHEZ, Diego Santos. Del exilio a la escena internacional: el teatro de Fernando Arrabal en Brasil. Caracol, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 7, p. 38–76, 2014. DOI: 10.11606/issn.2317-9651.v1i7p38-76. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/caracol/article/view/98937.. Acesso em: 11 dez. 2024.