“Adiós, adiós, Europa, te me vas de mi alma, de mi cuerpo cansado, de mi chaqueta vieja”: el exilio del “miserable náufrago” Jorge Guillén
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v1i7p210-227Palavras-chave:
Jorge Guillén, Exilio, Dictadura franquista, Sujeto escindidoResumo
El interrogante antropológico del exiliado Jorge Guillén – “¿Ser hombre es estar de viaje?” – plantea el dilema existencial de ese sujeto escindido que es el ser humano, en busca constante de la propia identidad. El poeta vallisoletano, uno de los representantes más ilustres de la Generación del 27, cuenta la trágica experiencia de la dictadura franquista y del consiguiente destierro; sus poemas describen un sentimiento de desamparo y de exclusión, que se destaca en la mayoría de los versos de Clamor. El hondo sentido que se esconde detrás de la pregunta ontológica guilleniana, en la que se destaca la oposición semántica de los dos verbos elegidos, se puede buscar en la íntima esencia del ser humano, constantemente dividido entre el “ser”, estable e inmudable, y el “estar” de su condición de eterno viajero, vinculado a una existencia precaria y mudable, sujeta a las reglas-no-reglas del azar.Downloads
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Publicado
2014-06-13
Edição
Seção
Vária
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Como Citar
FIMIANI, Cristiana. “Adiós, adiós, Europa, te me vas de mi alma, de mi cuerpo cansado, de mi chaqueta vieja”: el exilio del “miserable náufrago” Jorge Guillén. Caracol, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 7, p. 210–227, 2014. DOI: 10.11606/issn.2317-9651.v1i7p210-227. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/caracol/article/view/98947.. Acesso em: 10 dez. 2024.