Visibilidad de la violencia en el teatro actual latinoamericano: El año en que nací, de Lola Arias, La mujer puerca y Mau Mau, o la tercera parte de la noche, de Santiago Loza
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v0i12p100-123Palavras-chave:
teatro, política, religión, memoria, dictaduraResumo
A partir de tres obras de dos autores argentinos, se reflexiona sobre las posibilidades estéticas y políticas de dramaturgias contemporáneas que elaboran memorias y traumas colectivos e individuales. En El año en que nací, de Lola Arias, los performers, a partir de documentos y objetos personales reconstruyen vivencias de la dictadura chilena (1973-1990). Tensionando los límites entre ficcional y biográfico, esos jóvenes cobran un lugar en ese proceso de reconstrucción de un presente socialmente comprometido. En La mujer puerca, de Santiago Loza, se cuestionan principios religiosos y morales que sustentan plataformas normativas de las sociedades latinoamericanas. Mau Mau, o la tercera parte de la noche, de Santiago Loza, plantea un juego dramático en una boite bonaerense. En ese espacio deambulan dos mujeres testigos del glamour de los 1960, de la fiesta ilimitada combinada a la represión más violenta y de la decadencia con la vuelta a la democracia.Downloads
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Publicado
2016-12-26
Edição
Seção
Dossiê
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Copyright (c) 2016 Júlia Morena Costa, Sara Rojo
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Como Citar
Visibilidad de la violencia en el teatro actual latinoamericano: El año en que nací, de Lola Arias, La mujer puerca y Mau Mau, o la tercera parte de la noche, de Santiago Loza. Caracol, São Paulo, n. 12, p. 100–123, 2016. DOI: 10.11606/issn.2317-9651.v0i12p100-123. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/caracol/article/view/121415.. Acesso em: 29 mar. 2024.