A criança camponesa: da ambiguidade ao permissível
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1413-45192010000100003Palavras-chave:
Sociedades camponesas, Antropologia Rural, Antropologia da CriançaResumo
Este artigo tem como escopo teórico acrescer ao corpo da criança camponesa, escamoteado pelo Texto Brasileiro sobre o Rural, a dimensão dos afectos mal-ditos e o indizível nas sociedades camponesas. Por meio de trabalho de campo no vilarejo rural de Goiabeiras (2000-2004), como também de um mapeamento não exegético dos teóricos do campesinato brasileiro, mais especificamente a literatura socióloga e antropóloga, fazer perceber que fabricar uma criança camponesa mimética e datada equivale a ofuscar a própria criança.Downloads
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Publicado
2010-06-01
Edição
Seção
Dossiê Amazônia
Como Citar
A criança camponesa: da ambiguidade ao permissível. (2010). Cadernos CERU, 21(1), 33-60. https://doi.org/10.1590/S1413-45192010000100003