Das andanças do movimento quilombolas na Amazônia Legal maranhense: uma nova gramática na luta por territórios em conflitos

Autores

  • Marivânia Leonaro Souza Furtado UEMA
  • Regiane de Araújo Silva UEMA

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v29i2p%25p

Resumo

Este estudo apresenta a dinâmica das articulações quilombolas no Maranhão e suas expressões próprias de um fazer “movimento social” nesta parte da Amazônia. Construído com base em uma metodologia própria que não dissocia a reflexão teórica das investidas sobre a prática social, assim definida como etnografia nos interstícios, o estudo revela  que a trajetória do movimento quilombolas maranhense se constitui sobre bases da convicção de que é por meio da luta e de reinvindicações que as comunidades quilombolas terão seus direitos efetivados. Com essa convicção, os movimentos desenvolvem estratégias de ações coletivas como ocupação de órgãos públicos, conectam-se e estabelecem canais de diálogos e mediação com outros atores externos, além de se rearticularem constitutiva e disjuntivamente entre esferas “do mesmo” movimento quilombola. Toma como agentes sociais privilegiados o MOQUIBOM/MOQBEQ do litoral ocidental maranhense.

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Biografia do Autor

  • Marivânia Leonaro Souza Furtado, UEMA

    Professora Adjunta do Departamento de Ciências Sociais e da Pós-Graduação em Desenvolvimento Sócio Espacial da UEMA. Coordenadora/Pesquisadora do LIDA/UEMA.

  • Regiane de Araújo Silva, UEMA

    Cientista Social. Pesquisadora do LIDA/UEMA.

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Publicado

2018-12-31

Edição

Seção

Dossiê Amazônia

Como Citar

Furtado, M. L. S., & Silva, R. de A. (2018). Das andanças do movimento quilombolas na Amazônia Legal maranhense: uma nova gramática na luta por territórios em conflitos. Cadernos CERU, 29(2). https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v29i2p%p