Processos de acumulação capitalista e conflitos territoriais no cerrado

Autores

  • Glauber Lopes Xavier Universidade Estadual de Goiás
  • Eliesse dos Santos Teixeira Scaramal Universidade Federal de Goiás
  • Mary Anne Vieira da Silva Universidade Estadual de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v25i2p67-81

Palavras-chave:

Neocolonialismo, violência, povos cerradeiros

Resumo

Cumpre apreender que o processo de acumulação capitalista e os conflitos territoriais aqui discutidos ligam-se diretamente ao fenômeno do neocolonialismo, o qual provoca intensas ações de violência contra a população indígena e as Comunidades Tradicionais, sobremaneira as vivenciadas nos países latino-americanos nas últimas décadas. Para tanto, ocupa-se de tal realidade com base no cerrado brasileiro. Conformado pela violência contra povos indígenas e comunidades tradicionais quilombolas, geraizeiros (moradores do cerrado ao norte de Minas Gerais), vazanteiros (povos ribeirinhos que vivem no cerrado às margens dos rios São Francisco, Tocantins e Araguaia), bem como outras que se organizam e sobrevivem do trabalho familiar, o cerrado tem sido alvo de grandes empreendimentos capitalistas encetados a partir de uma geopolítica que se ancora na ocupação e gestão dos territórios em países pobres ou em desenvolvimento

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Biografia do Autor

  • Glauber Lopes Xavier, Universidade Estadual de Goiás
    Professor Adjunto da Universidade Estadual de Goiás. Vinculado ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (TECCER/UEG)
  • Eliesse dos Santos Teixeira Scaramal, Universidade Federal de Goiás
    Professora Adjunta da Universidade Federal de Goiás.
  • Mary Anne Vieira da Silva, Universidade Estadual de Goiás
    Professora Adjunta da Universidade Estadual de Goiás. Vinculada ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (TECCER/UEG)

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Publicado

2015-06-04

Edição

Seção

Dossiê Amazônia

Como Citar

Processos de acumulação capitalista e conflitos territoriais no cerrado. (2015). Cadernos CERU, 25(2), 67-81. https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v25i2p67-81