"Eros ferido": teoria e tradução do Idílio XIX de Teócrito de Siracusa

Autores

  • Daniel Padilha Pacheco da Costa Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i15p85-92

Palavras-chave:

Teócrito, Idílio XIX, história da tradução, poesia helenística, anedota sobre Eros

Resumo

No artigo, realizamos uma tradução em verso do idílio XIX do poeta helenístico Teócrito de Siracusa. Discutimos não apenas o sentido do poema, mas também o seu lugar no interior da sua obra e as traduções que recebeu em Portugal e em português. Mais curto idílio de Teócrito, a anedota sobre a infância de Eros narrada no poema é representativa do privilégio dado pela poesia helenística a poemas breves. Por fim, explicitamos os critérios que nortearam a tradução, entendida não como uma somatória de elementos linguísticos, mas como uma totalidade coerente com o modelo.

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Biografia do Autor

  • Daniel Padilha Pacheco da Costa, Universidade Federal de Uberlândia

    É professor do curso de Tradução da Universidade Federal de Uberlândia, e doutor pelo Departamento de Letras Modernas da USP (Francês) com a tese Testamento do Vilão - Invenção e Recepção da poesia de François Villon (2013). Integrou grupos de pesquisa sobre Tradução, Poesia Medieval, Literatura Grega e Nietzche e atua como tradutor, com ênfase em Literatura Francesa.

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Publicado

2015-12-30

Edição

Seção

Não definida

Como Citar

"Eros ferido": teoria e tradução do Idílio XIX de Teócrito de Siracusa. (2015). Cadernos De Literatura Em Tradução, 15, 85-92. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i15p85-92