Todo povo tem história. Todo cinema conta uma história

Autores

  • Maria Ignes Carlos Magno Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v27i1p195-202

Palavras-chave:

Cinema iraniano, Narrativa ficcional, História, Geografia, Hana Makhmalbaf

Resumo

E Buda desabou de vergonha, é o título do filme escolhido para esta resenha. Dirigido por Hana Makhmalbaf e baseado no livro Buda az Sharm Foru Rikht, de Mohsen Makhmalbaf, o filme conta a história de Baktay, uma menina de seis anos, de origem afegã, pertencente a etnia hazara que vive na cidade de Bamyan, onde havia o conjunto escultórico dos Budas em pé destruído pelo talibã em 2001. Visto que uma das propostas da resenha é estudar as relações entre a comunicação e a educação, proponho uma leitura do filme com o objetivo de perceber como o cinema de Hana Makhmalbaf nos mostra ao mesmo tempo uma narrativa ficcional e aspectos da história, da geografia, da cultura hazara e do próprio cinema.

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Biografia do Autor

  • Maria Ignes Carlos Magno, Universidade Anhembi Morumbi

    Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi.

Referências

E BUDA desabou de vergonha. Direção de Hana Makhmalbaf. Londres: Makhmalbaf Film House; Paris: Wild Bunch, 2007. Online (81 min). GOMES, Paulo Cesar da Costa. O lugar do olhar: elementos para uma geografia da visibilidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

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Publicado

2022-07-14

Como Citar

Todo povo tem história. Todo cinema conta uma história: . (2022). Comunicação & Educação, 27(1), 195-202. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v27i1p195-202