A arte de Elifas Andreato
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v11i2p233-247Resumo
O entrevistado deste número é o artista gráfico Elifas Andreato, com quem Roseli Fígaro dialoga, resgatando a trajetória de seus passos iniciais dejovem operário desenhista, sua evolução artística e orientação política, até o reconhecimento e consagração de sua arte e talento. Muitos não conhecem o artista, que optou pelas artes gráficas para não deleitar apenas as paredes das belas casas e dos museus. Começou com as pinturas do salão de festas na fábrica, migrou e expandiu-se para as capas de revistas, para as charges nos jornais alternativos, para os cartazes das peças de teatro, para as capas de discos e depois CDs da MPB, para os cenários no teatro, na televisão, para as ilustrações em livros, para as músicas e os livros infantis, tudo feito com opinião. Faz arte com respeito à vida, à liberdade e com compromisso coletivo. A camaradagem está estampada nas figuras
que contam histórias, há mais de quarenta anos pintadas em cores firmes.
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