Mr. Hulot e a desconstrução da mitologia do automóvel: uma análise de Trafic, de Jacques Tati
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v15i1p93-102Palavras-chave:
comunicação e consumo, cinema, automóvel, trabalho.Resumo
Este artigo desenvolve uma análise do filme Trafic, de Jacques Tati (1971), a partir do qual trata das questões do consumo, do mundo do trabalho e das intrincadas relações entre sujeitos emercadorias no contexto contemporâneo. O quadro teórico é baseado nos estudos de Roland Barthes e Jean Baudrillard, entre
outros autores que analisam os processos simbólicos que envolvem os bens, da esfera produtiva aos cenários socioculturais
que revestem seu consumo pelos sujeitos.
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