Roland Barthes diante do signo fotográfico

Autores

  • Leda Tenório da Motta Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Rodrigo Fontanari Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v17i1p31-37

Palavras-chave:

Roland Barthes, fotografia, punctum, studium, estética.

Resumo

Em A câmara clara, Roland Barthes elabora uma reflexão decisiva sobre a fotografia. Nessa obra, o semioticista que denuncia os mitos da fotografia passa a poeta das imagens pungentes, em um convite à difícil tarefa de reconhecer as riquezas singulares que podem vir a ser eternizadas em uma imagem fotográfica. Temos aí outro olhar em direção a imagens técnicas, bem diverso daquele vindo da tradição bem- -pensante, com seu veto aos simulacros. Nesse sentido, jogamos com a hipótese de que as teses de A câmara clara ganhariam se fossem entendidas como um pensamento sui generis sobre o signo fotográfico.

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Biografia do Autor

  • Leda Tenório da Motta, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
    Professora do Programa de Pós-Graduação em  Comunicação e Semiótica da PUC/SP. Crítica literária e tradutora. Publicou, entre outros, Proust: a violência sutil do riso (Perspectiva, 2007), obra vencedora do Prêmio Jabuti 2008, na categoria Teoria/Crítica literária.
  • Rodrigo Fontanari, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
    Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC/SP. Pesquisador bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, com Estágio de Pesquisa no Centre Roland Barthes da Université de Paris VII – Denis Diderot.

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Publicado

2012-06-30

Como Citar

Roland Barthes diante do signo fotográfico. (2012). Comunicação & Educação, 17(1), 31-37. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v17i1p31-37