Roland Barthes diante do signo fotográfico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v17i1p31-37Palavras-chave:
Roland Barthes, fotografia, punctum, studium, estética.Resumo
Em A câmara clara, Roland Barthes elabora uma reflexão decisiva sobre a fotografia. Nessa obra, o semioticista que denuncia os mitos da fotografia passa a poeta das imagens pungentes, em um convite à difícil tarefa de reconhecer as riquezas singulares que podem vir a ser eternizadas em uma imagem fotográfica. Temos aí outro olhar em direção a imagens técnicas, bem diverso daquele vindo da tradição bem- -pensante, com seu veto aos simulacros. Nesse sentido, jogamos com a hipótese de que as teses de A câmara clara ganhariam se fossem entendidas como um pensamento sui generis sobre o signo fotográfico.Downloads
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